A encenação sobre trechos da obra de Guimarães Rosa me deixou com uma mistura de sentimentos/sensações aparentemente opostos:
- prazer-desprazer, alegria-tristeza, paz-violência...
Acredito que esta seja uma das características de sua obra: levar para o leitor a contradição do sertão, pois nele mesmo coexistem seco e úmido, este último como esperança e fé. E a peça é feliz exatamente ao retratar isso, principalmente com o desfecho, quando somos intrigados a nos perguntar: E então, o que fazer quando simplesmente não sabemos o que irá acontecer, quando o tão grande vira tão pequeno, quando o pai/mãe perde o filho, quando a ordem é invertida? Pois é...
3 Comments:
Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Obrigada pelas palavras,
Cristiane Urbinatti